Quem participa, luta, se dedica, reconhecendo a promissória que precisa resgatar na Terra, recebe a ajuda de Deus. Deve ser assim. Se não fosse assim, onde estaria a Justiça Divina? Ter apenas intenção de fazer o bem não é nem louvável, nem meritório; é somente aquele que efetivamente realiza para o bem geral que será recompensado no mundo espiritual.
Quando eu falo de pobreza e de riqueza, não me refiro a dinheiro. Se Deus quisesse lhe dar dinheiro, daria na hora. Até para mim isso seria muito fácil.
Você é que tem dificuldade de lidar com ele, devido ao este seu egoísmo que lhe aprisiona. Ter dinheiro é uma missão torturadora, porque, quando você o tem, fica embevecido com o ter e se esquece de ser.
O alimento que eu lhe ofereço é o que nutre a sua alma, e não aquele que só nutre o seu corpo. Quando um guia pede amor para alguém que o consulta, é porque ele já viu que alguma coisa não está boa no coração daquela pessoa. Nesta hora, é preciso se humilhar, pedir a ajuda do Senhor Jesus, para conseguir retomar o caminho do amor de Deus.
Valor do momento
Tudo na Terra deve ser vivido para o bom aproveitamento do momento. Este é o limite do valor das experiências terrenas. Cada momento é único e muito importante. Naquele momento em que chega à sua casa e encontra sua(seu) companheira(o), você deve lhe levar amor. Não me refiro ao amor químico, e sim ao amor fraternal, ao companheirismo. Esse companheirismo faz parte da integração daqueles corações.
Quer coisa mais saudável, mais bonita, que esta integração de um com o outro?! A fidelidade, a vontade de estar junto, faz bem para a alma. Você não sabe se, depois de retornar ao mundo espiritual, poderá estar junto daquela pessoa.
Alguns, mesmo vivendo um bom relacionamento, não sabem se casam ou não. Estão perdendo tempo. Casamento não é apenas atração física; se existe integração de amor, companheirismo, fidelidade, participação mútua, já tem o principal.