Existem algumas lendas que envolvem essa entidade da Umbanda.
Muito embora não concordemos com algumas considerações que fazem, deixo aqui uma de suas histórias a respeito do seu surgimento.
Lenda de Pomba Gira Menina da Praia
Filha de Maria Padilha e de Lucifer, é uma entidade muito carismática e apreciada pelo povo de umbanda, pois adora trabalhar quando esta na terra e suas médiuns são sempre pessoas alegres e de aparência muito jovem.
Ela trabalha para amor, união, concursos e tudo o que for a respeito de progresso material!
Mais como toda moça de sua idade é muito vaidosa e esta sempre arranjando pretendentes para as suas médiuns que mesmo sendo pessoas de idade, seus pares são pessoas sempre bem mais novos.
Sua oferendas devem ser bem brilhantes e perfumadas, adora, rosas, incensos, banhos cheirosos, champanhe sem álcool e panos vermelhos, brincos e pulseiras nunca podem faltar para quem quer fazer algum pedido a esta gira. *
Ela recebe suas oferendas nos cruzeiros e praias e em noites de lua cheia gosta de recebe-los em uma campina de baixo de uma árvore frondosa.
Trabalha na linha de Iansã por isto quem não quer ficar solteira(o) apele para esta pomba-gira que fará seus trabalhos com muita alegria e firmeza.
Em uma macieira avistei uma mulher, mais quando cheguei mais perto deparei me com uma menina, ela era alegre, bonita e cheirosa e foi quando eu dei por mim que se tratava da pomba-gira menina, moça que enfeitiça , amarga e cobiça os corações de quem ela não gosta.
Considerações a respeito do texto sobre a Lenda de Pomba Gira Menina da Praia
* Caros irmãos, oferenda é uma coisa que muito me desagrada encontrar em textos pela internet e até em alguns livros de Umbanda, coisas do tipo: Encruzilhada tal, meia noite, champanhe sem álcool e por aí afora.
Ora, a quanto tempo essa entidade existe no astral?
Champanhe sem álcool que me recorde, há apenas uns 3 anos. Então não vejo coerência de uma entidade fazer esse tipo de exigência, assim como ouro, marca de determinada bebida ou coisas brilhantes.
Isso é do médium e não da Entidade. A Umbanda é do bem.
Mas é claro que tanto o médium quanto a entidade acabam contribuindo entre si em algumas características psíquicas, como instigar no médium a felicidade, a paciência, a bondade, a vontade de ajudar o próximo, o desprendimento da matéria, etc.
Desculpem aos que concordam com o texto retirado da internet. Respeito, mas não concordo!